quarta-feira, 3 de março de 2010
CRÍTICA
Dircinha Batista marcou época no Brasil. E por várias razões. A começar pelo fato raríssimo de ter iniciado a carreira estrelando um quadro musical no filme “Alô, alô, carnaval” (1935). Aos 13 anos e com pernas de fora.Depois de ter sido a voz mais bela do país, segundo o ácido e exigente Ary Barroso, nas décadas 40 e 50. E, finalmente, por ter-se retirado indignadamente de cena, a partir de 1974. Eu vi – vi – Dircinha rasgar um cheque em branco da TV Globo em 1978, para cantar uma única canção de Antônio Maria. Isso se chama marcar época. E fazer história.Ricardo Cravo Albin
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